a celebrante
Minha história
Antes de falar do que eu sou, preciso falar sobre o que eu fui. Eu fui direito, jornalismo e publicidade. Fui MBA em Marketing. Fui muitos anos de teatro. Fui Comunicação nas maiores empresas do país. Descobri aos 5 anos que tinha algo chamado “leitura dinâmica” e isso me tornou uma devoradora de livros tipo bem casados (doce preferido). Comecei a escrever poemas aos 7 e nunca mais parei. Já fui ghost writer de discurso de presidente até homenagem de formatura. E ainda rolam muitos: “Sabe o que é? A filha da manicure da vizinha vai formar e ela é oradora. Me ajuda?” E eu faço junto com as outras 7539 coisas do dia porque se tem algo que mulheres aprendem desde cedo, é a ser multitask. Né não?
Ah! Já fui tradutora simultânea de hollywoodiano famoso no Brasil, tive um leão de verdade (sim, os anos 80 eram #vidaloka), minha despedida de solteira saiu na Globo News, fui na Fatima Bernardes falar de amigo oculto (participo de 26) e até viralizei com um áudio no whatsapp para o grupo de mães da escola.
Até agora eu não sei se você pensou: “Nossa, preciso ter essa pessoa celebrando o dia mais especial da minha vida!” OU “Gente, essa criatura é muito excêntrica (palavra gourmet pra doida) pra falar do meu amor!”
Caso tenha sido a primeira opção, fica aqui comigo. Porque foi tudo isso - e muito mais - que me levou a ser quem eu sou hoje. A objetividade do jornalismo, a subjetividade da poesia, a oratória do direito, o bom-humor da publicidade, o improviso do teatro. E toda essa quantidade infinita de experiências que me definem como não só uma Maria Paula. Até meu nome veio duplo pra dar conta do exagero de tudo que sinto. Eu sou MUITAS em uma só. Afinal, somos todos assim. E eu amo com cada molécula do meu ser, cada gordura teimosa no culote, cada fio de cabelo pintado, cada pontinho de reticência no texto…o que eu me tornei.
Eu fiz você chegar até aqui só pra dizer que fui muito feliz sendo tantas coisas. Mas ser celebrante não é uma profissão, um trabalho ou uma carreira. É meu propósito, é o que levei 36 anos pra descobrir que era um destino selado e uma missão avassaladora que eu carregava em mim. E NADA nessa vida grita com mais decibéis do que esse chamado. É o despertador mais potente que você já ouviu.
Até hoje eu caminhava pela vida. Celebrar o amor das pessoas me deu um par de asas de dar inveja a anjo PHD. E andar perde a graça depois que você aprende a voar, né?
Quer bater papo sobre a vida? Quer falar de amor? Ou alguém pra celebrar o seu? Chega mais, porque isso passa na frente de tudo (e eu só preciso de mais uma desculpa pra furar a academia hoje ;-)
Quer saber mais um pouco? Checa meu vídeo para o Caseme.tv.
a cerimônia
Verdade, Autenticidade.
Eu resolvi falar de amor REAL. E amor de verdade tem de tudo. Do riso ao choro. Da diversão à emoção. Da poesia à gargalhada. E porque afinal a cerimônia não deveria ser assim?
Eu sou aquele ser imaginativo que conta a história de vocês com amor, humor e tudo mais que vocês carregarem em si. A minha cerimônia (ou melhor, a SUA cerimônia) tem que falar de amor único e singular…e pra gente de verdade. Sem regra, preconceito, tabu ou convenção. Não falo o que todo mundo fala e nem faço cerimônia do tipo “tem que ser assim porque está na moda ou a revista disse que é legal.” Como eu disse, eu falo de amor REAL. E se for de verdade, tem entrega, riso, potência, choro e AUTENTICIDADE. Então, se você quiser um copy-paste ou mais do mesmo, aqui não rola. Eu me apaixono mesmo é pela parte torta, vejo beleza na imperfeição, abraço o defeito junto com a virtude. Pra mim, amor é tanto feito de “porque” como de “apesar”. É a aceitação dos dois lados da alma que faz a gente transbordar.
Então, se você for mais novidade que convenção, mais personalidade que articulação, menos cópia e mais original, menos distante e mais pessoal, mais líder que seguidor, mais verdade que caô...chega mais e puxa uma cadeira.
Oi, prazer. Meu Atelier estará sempre aberto pra você.
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quem viu?
Aquele feedback que você respeita.
“Casar é mudar o coração de casa e fazer do outro, o seu lar.”
